A linha DS foi criada para ser um produto diferenciado dentro dos já oferecidos pela Citroën. No que se refere à qualidade de materiais empregados, estilo marcante e dirigibilidade acima da média. Todos esses requisitos estão empregados nos modelos DS da marca francesa. Além do DS3, o primeiro hatch da linha Premium vendido no Brasil, existem ainda o DS4, que chega em 2013 e o DS5, previsto para o Salão de São Paulo deste ano.
Baseado no Citroën C3, o DS3 exibe formas bem radicais, com linhas mais arredondas e elementos que se destacam na carroceria. Visto de frente, destaque para o filete vertical com luzes de LED, que fazem conjunto com os faróis de neblina nas extremidades do para-choque. O modelo exibe grandes faróis que vão se afinado em direção ao centro do para-choque. Está lá à tradicional grade cromada com o duplo Chevron e a entrada de ar com formato trapezoidal. Uma grade do tipo colméia completa o visual, com muito apelo esportivo.
Visto de lado, chamam à atenção as linhas ousadas e agressivas, como por exemplo, a coluna central em formado de “barbatana de tubarão” que destoa do restante das formas do carro. Um filete cromado na base da porta oferece certo requinte ao DS3. Na parte traseira, a marca optou pela discrição, com linhas mais suaves e menos radicais, com a adoção de lanternas quadradas e pequenas, que invadem a lateral, a única peça que chama a atenção é o logotipo com o nome do carro no centro do porta-malas.
Seguindo a tradição desses modelos Premium, a Citroën oferece vários acessórios para personalizar a carroceria e o interior do carro. O mesmo ocorre com os seus rivais, o Mini Cooper e o Audi A1. No caso do modelo francês, porém, o DS3 usa artifícios inéditos e criativos, como na parte interna, onde existem cinco opções para as faixas no painel, e que podem ser usadas na manopla do câmbio. Além da chave do carro reproduzir a cor da carroceria. Por fora, destaque para as oito opções de cores da carroceria, quatro adesivos de teto e três faixas, essas ainda podem ser combinadas com as cores das calotas centrais das rodas, formando um verdadeiro carnaval de cores, de acordo com o gosto do dono.
Por dentro o requinte da marca francesa é exaltado em peças que são compartilhadas com outros modelos da linha, como o volante, o mesmo usado do C3 Picasso, com boa empunhadura e a base achatada, típico dos modelos esportivos. Os materiais utilizados estão acima da média e possuem encaixes perfeitos e são agradáveis ao toque. Uma curiosidade do interior fica por conta da faixa que atravessa o painel, que pode ser amarela, branca e vermelha, para combinar com a cor da carroceria do carro.
CONTINUA NA PÁGINA 2
Gostei desse DS3, principalmente pelo design exótico dele e das rodas brancas, que num DS3 vermelho ia ficar show, aliás, dizem que o único defeito dele é que as luzes de LED no parachoque não acendem em conjunto com os faróis, ou seja, ou se acende um, ou o outro.