Durante o uso do carro no dia a dia o que mais me incomodou foi o seu tamanho. Passei por algumas dificuldades para estacionar em lugares pequenos e estreitos, como na garagem do meu prédio, que é bem estreita e necessita de ótimos reflexos e um bom retrovisor, mas devido ao meu costume de estacionar no local, não tive problemas. Nessa hora senti falta de um sensor de estacionamento, que poderia ser de série em todas as versões do C4 Pallas. No início foi um pouco complicado de encontrar a posição correta de dirigir, devido à dificuldade de não encontrar a alavanca que regula o volante. Outros proprietários do mesmo modelo me indicaram o local certo, do lado esquerdo, logo abaixo do painel. Após achar a alavanca pude dirigir sem nenhum problema. Os comandos do rádio e do ar-condicionado não são difíceis de manusear e estão bem visíveis no console cental. O C4 Pallas é cheio de “porta-objetos” em seu interior, em todo canto que se olhe é possível identificar uma caixinha, um portas-copo entre outros esconderijos espalhados pelo carro. O excelente porta-malas merece destaque, são 580 litros, suficientes para carregar as malas de cinco pessoas em viagens longas sem nenhum problema. A direção eltro-hidráulica ajuda muito nas manobras.
Para empurrar o C4 Pallas GLX, com câmbio manual, a Citroën disponibiliza o conhecido motor de 2.0 litros (EW10A), o mesmo do Peugeot 307 Flex lançado em junho deste ano, que tem a potência de 143 cv quando abastecido com gasolina e 151 cv utilizando o derivado da cana-de-açucar, sempre a 6.000 rpm. Já o torque de 20,41 kgfm com gasolina e 21,63 kgfm com álcool a 4.000 rpm, são suficientes para ter boas acelerações no trânsito ou na estrada. A potência do motor é forte o bastante para fazer o Pallas “cantar pneu” nas saídas dos sinais, sem titubear, da mesma forma que o motor se mostra potente e ágil em qualquer situação. O consumo deixa a desejar, nos 280 quilômetros que percorri com o C4 Pallas, a média ficou em 6,7 km/l rodando no álcool, sempre na cidade e com o ar-condicionado ligado o tempo todo, segundo informações do computador de bordo. A suspensão foi bem calibrada e deixa o sedan bem à vontade nas curvas mais fechadas, não comprometendo a segurança, deixando o carro “na mão”. O C4 Pallas GLX, de entrada, sai de fábrica com os seguintes itens de série: rodas de liga leve aro 16, freios a disco nas quatro rodas com sistemas ABS (antitravamento), EBD (distribuidor eletrônico de frenagem), AFU (auxílio à frenagem de urgência), CD player com função MP3, computador de bordo, limitador e controlador de velocidade, perfumador de ambiente, banco do motorista com regulagem de altura e lombar, vidros elétricos, ar-condicionado, ventilação traseira com regulagem, fixação para cadeirinhas de criança Isofix, entre outros. Já a versão top de linha inclui todos os itens da versão de entrada e acrescenta detector de obstáculo (na frente e atrás), bancos, volante e alavanca do câmbio de couro, faróis com acendimento automático, ar-condicionado digital, faróis de neblina, ponteira de escapamento e soleira cromadas. A versão GLX (testada) custa à partir de R$ 58.810 e a Exclusive sai a R$ 67.250. Seus principais concorrentes são o New Civic, Toyota Corolla, Chevrolet Vectra e Nissan Sentra.
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