Os anos passaram. Os tempos mudaram, os desejos evoluíram, mas a Citroën continuou no protagonismo do design e da inovação. Revelado em setembro, o Novo C3 é o endosso dessa rica história, pois além de trazer muita versatilidade e originalidade ao mercado brasileiro o modelo vai além de um hatch convencional, trazendo todo o DNA da Citroën em um apurado design que remete aos atributos característicos de um SUV, incluindo linhas fortes e muita funcionalidade fruto dessas linhas.
A imponência do Novo C3 se revela logo nos volumes dos para-lamas, na elevada altura do solo, nas molduras das caixas de rodas e até no desenho do capô dianteiro que recebe, agradavelmente aos olhos, o tradicional logotipo Citroën. Não à toa, o Novo C3 já é reconhecido como o hatch com atitude SUV. Nas palavras de Pierre Leclercq, Head Global de Design da Citroën: “O nosso objetivo foi o de projetar um hatch com códigos SUV, um pouco vertical e proporções bastante únicas. Um carro versátil, atraente, jovem e moderno”.
Parece um tanto óbvio, mas vale ressaltar que a palavra mandatória na concepção de qualquer modelo Citroën, por mais ousado que ele seja, é sempre a que sai da vontade dos clientes. E sempre ouvindo os consumidores, no caso do Novo C3, foram consideradas todas as condições de rodagem dos países da América do Sul, levando as equipes de design a trabalhar em um hatch para diversas possibilidades! Reforçando, ele traz uma altura livre do solo mais elevada que os demais hatches e generosos ângulos de ataque e de saída para evitar choques em estradas de diferentes condições. “E entendendo as demandas de nossos clientes, ficou muito claro desde o início do nosso trabalho com as equipes da América do Sul essas características que precisávamos integrar nesse projeto, dando atitude SUV ao Novo C3. E essa sensação SUV se dá não só pelo visual, mas também por vários detalhes, como o desenho dos para-choques e os arcos das rodas… Eles trazem essa atitude SUV e dão robustez à silhueta. E tudo isso garante ao Novo C3 uma personalidade forte e moderna”, completou Leclercq.