O mercado de carros seminovos comemora a retomada de vendas do segmento ao mesmo patamar de antes da pandemia. Apesar da retração do início da pandemia, houve uma recuperação nos últimos meses que confirmam que o segmento já atua em níveis de antes da pandemia.
A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) tem divulgado novos crescimentos nos últimos meses. Uma recente pesquisa divulgada pela entidade revelou que as transferências de automóveis e comerciais leves usados apresentaram alta de 14,56% em setembro na comparação com o mês de agosto, somando 198.792 unidades emplacadas contra 173.531. Na comparação com o mesmo mês de 2019, a queda foi de 10,92% quando foram emplacadas 223.151 unidades.
Segundo a Fenabrave, o mês de setembro de 2020 ainda ocupou a 10ª colocação entre todos os meses históricos de setembro para automóveis e comerciais leves e o acumulado de janeiro a setembro ficou na 15ª colocação histórica, totalizando 1.298.630 unidades comercializadas de veículos automotores leves.
Na maior revendedora de carros seminovos de Minas Gerais, com 12 lojas espalhadas na capital mineira, o Grupo Carbig.com não só reafirma os índices positivos como vai além e já tem registrado vendas maiores as que antecederam a pandemia. “O setor de seminovos tem reagido mais rápido à crise do que o de zero km. Nossas vendas já alcançaram índices maiores do que os de antes de março”, comenta Felipe Pessoa, diretor do Carbig.com
E acrescenta. “Enquanto todo o setor teve uma forte retração durante a pandemia, o grupo Carbig.com seguiu com patamares de vendas acima do mercado. As nossas expectativas já são as melhores possíveis”.
Para chegar a esse nível de recuperação, o Grupo Carbig investiu em estratégia de vendas e na reformulação de todo o site Carbig.com. Somente no período da pandemia, o grupo realizou mais de 60% de suas vendas via site. E isso só foi possível pela tecnologia de ponta e pela equipe qualificada. “Outro fator preponderante é que no novo normal as pessoas estão temerosas de andar de transporte coletivo ou compartilhado e voltaram a comprar seminovos, sendo o custo-benefício do usado mais atraente neste cenário econômico ainda incerto”, conclui Felipe.
Fonte: Assessoria de Imprensa