A posição de dirigir é excelente, e tem a ajuda dos ajustes de altura e distância do banco e do volante, que é o mesmo do New Civic, que além de bonito, tem ótima empunhadura. As manobras são auxiliadas pela excelente direção elétrica e os retrovisores, que deixam a visão bem ampla para as manobras mais complicadas. Outro ponto forte do sedan é seu porta-malas, nele cabem 506 litros, sendo maior que o do New Civic e do Accord.
Sob o capô, o mesmo motor 1.5 i-VTEC flex de 16 válvulas que gera até 116 cv, com etanol e 115 cv com gasolina, que trabalha em conjunto com um câmbio automático de cinco velocidades, na versão avaliada. Ainda existe a versão manual de cinco marchas, para os que preferem dominar o veículo. O câmbio automático se mostrou áspero na trocas, que são feitas sempre aos 3.000 rpm, e com pequenos trancos entre a 1ª e segunda marcha, a partir da 3ª quase não se sente as trocas, deixando o rodar mais agradável.
No caso do propulsor, os 1.496 cm3 desenvolvem bem e se mostram suficientes para carregar o City, mesmo em ladeiras mais íngremes o modelo não perde potência e mantém a força necessária para carregar seus 1.160 kg. Durante o teste seu consumo médio, com etanol aferido no computador de bordo foi de 6,5 Km/l, um tanto alto para um sedan compacto, o modelo não foi avaliado com gasolina, mas sua média deve melhorar com o combustível fóssil.
Em velocidades mais altas, o sedan trabalha em rotações muito altas, transmitindo muito barulho para a cabine em certos momentos, apensar, de no geral, ter um excelente isolamento acústico. Os freios dianteiros são a disco e traseiros a tambor (versões DX e LX), que deixam o pequeno sedan bem seguro, e não dão sustos em momentos mais críticos, como em serras, ou em velocidades mais altas, na hora de parar.
A suspensão independente, do tipo McPherson na dianteira e com barra de torção na traseira é outro ponto positivo do Honda City. Justa, transforma o dia-a-dia com o carro bem agradável, o sedan se sai bem nas curvas mais fechada, mantendo sempre a trajetória e os buracos das ruas do Rio de Janeiro passam quase despercebidos, absorvendo tudo sem desagradar para quem está dentro da cabine.
O City possui três anos de garantia, sem limite de quilometragem e está disponível nas cores branco taffeta sólido, dourado poente metálico, prata global metálico, grafite magnesium metálico, cinza paladium metálico, preto cristal perolizado e verde deep perolizado. A versão DX com cambio manual parte de R$ 53.620 e com câmbio automático parte de R$ 57.500.
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Se o City DX mais básico com pintura sólida partisse de R$49.990, seria interessantíssimo! Boa avaliação Marcus!
Câmbio automático de 4 ou 5 marchas? Na ficha técnica 5, na avaliação, 4?
Vem sem som, mas com a preparação pro som ao menos?
Muito caro pra pouco carro. Prefiro o Fiesta que vem bem mais completo, além de ser bem mais bonito, com faróis bi-parabola, farois de neblina, interior mais moderno.
Bruno,
Na verdade são 5 marchas, foi um erro na hora de escrever, mas será consertado. Obrigado.
Pra mim esse carro é pessimo, freio a disco na roda dianteira e tambor na traseira, esse freio é de fusca não vejo evolução nenhuma nos carros comercializados no brasil, os carro só mudam a cara, tecnologia ZERO, motor flex que na gasolina faz 9 e no alcool faz 6, esse motores ADAPTADOS para alcool(enganação) é uma M*&%$ o Governo tem que adotar um projeto para as motadoras melhorar a qualidade dos carros comercializados no nosso Pais em primeiro lugar segunça Ex: o Pneu do CitY é aro 15′ 175… ou seja não aguenta nem fazer uma curva e com o sistema de freio da época do meu Avo…. Tomem vergonha na cara antes de falar q um carro desse é bom……
Muito caro pra pouco carro. Prefiro o Fiesta que vem bem mais completo, além de ser bem mais bonito, com faróis bi-parabola, farois de neblina, interior mais moderno.
+1
O Cerato da de 10…não 20…
O valor seria de 300B por pessoa cerca de 10 dólares , o “passeio” mais caro que fizemos em Bangkok e o duro Ã
Caramba, não entendi nada!!!
Muito simpática, apresentou a forma de avaliaÃ